sexta-feira, 26 de julho de 2013

PLANO DO VIII COLÓQUIO INTERNACIONAL


MICHEL FOUCAULT e os saberes do homem:Como, na orla do mar, um rosto de areia


PROGRAMAÇÃO:

Dia 22/10/2013 (terça-feira)

13 horas – Mesa de abertura, com uma autoridade universitária e as organizadoras (Vera Portocarrero e Heliana de Barros Conde Rodrigues).

13:30 às 15:30 – Mesa Redonda 1:  Um filósofo que não precisou dizer seu nome

Integrantes e trabalhos:

Silvio Gallo. Das verdades do homem: em torno de um “pós-humanismo” de Foucault

Walter Omar Kohan. Michel Foucault: a coragem da filosofia como vida

César Candiotto. Política, Filosofia e Subjetivação em M. Foucault

Acácio Augusto. O conhecimento sobre o Homem, o ‘novo homem’ e o combate à humanidade


15:30 às 16 – Pausa para o café


16 às 18 – Mesa Redonda 2: Luzes e sombras da infâmia

Integrantes e trabalhos:

José Gondra. ‘Deixar viver’ e as (des)ordens do desejo – Notas sobre o infanticídio no Brasil

Fabio Henrique Lopes. Modos ‘queer’ de ser? Travestilidade, biopolítica e estéticas da existência

Salete Oliveira. Política, psiquiatria do desenvolvimento e resiliência: breves fissuras em notas para abolição do regime do castigo

Estela Scheinvar. Saberes desvanecentes? Movimentos pela garantia de direitos de crianças e jovens


18:30 às 19:30 – Atividade Cultural


Dia 23/10/2013 (quarta-feira)

13:30 às 15:30 – Mesa Redonda 3: O homem e seus signos

Integrantes e trabalhos:

José Ternes. Efêmero ‘rosto de areia’

Jorge Dávila. Genealogia del humanismo y ética del errante

Marcio Alves da Fonseca. A população entre a ordem da representação e a ordem da história

Dirce Eleonora Nigro Solis. O sonho e o sono antropológico a partir de Michel Foucault: estado atual da questão


15:30 às 16 – Pausa para o café


16:00 às 18:00 – Mesa Redonda 4: Para além do silêncio, a eclosão dos saberes das mulheres

Integrantes e trabalhos:

Tânia Navarro Swain. Quebrando os regimes de verdade: mulheres de aventura.

Margareth Rago. Foucault, a crítica feminista e os muitos rostos de Cindy Sherman

Denise Bernuzzi Sant´Anna. A coisa

Salma Tanus Muchail. Notícias de Hipátia


18:30 às 19:30 – Lançamento de livros e coquetel


Dia 24/10/2013 (quinta-feira)

13:30 às 15:30 – Mesa redonda 5: Entre os psi: acolhendo pirotecnias

Integrantes e trabalhos:

Pierangelo Di Vittorio. Um Foucault “menor”? O desafio ético de “História da Loucura” a “A coragem da verdade”

Arthur Arruda Leal Ferreira. Técnicas de governo e práticas psicológicas. A gestão entre a determinação e a liberdade

Joel Birman. As leituras de Foucault da Psicanálise, nas suas proximidades e diferenças com a Psiquiatria e a Medicina

Paulo Amarante.  Basaglia e Foucault. O otimismo da prática e o otimismo da razão


15:30 às 16 – Pausa para o café


16 às 18 – Mesa Redonda 6:  Ditos, escritos, imagens  e derivas

Integrantes e trabalhos:

André Duarte (co-autora: Maria Rita de Assis César). Foucault e o pensamento-escritura como experiência (política) transformadora

John Rajchman. Foucault e as Artes

André Berten. Foucault, Habermas: filosofia e literatura

Philippe Artières. Le mutin photographié, um événement foucaldien


18:30 às 19:30 – Atividade cultural


 Dia 25/10/2013 (sexta-feira)

13:30 às 15:30 – Mesa Redonda 7:  Clio despedaçada?

Integrantes e trabalhos:

Durval Muniz de Albuquerque Jr. Mãe Velha e Silenciosa: o lugar e a relação da História no/com o nascimento das ciências do Homem

Ernani Chaves. Foucault, Marx e o marxismo

Marilene Rosa Nogueira da Silva (co-autora: Magda Maria Jaolino Torres). Michel Foucault e a disciplina da história – a’ palavra’ e as ‘coisas’

José Luis Câmara Leme. ‘Tempestade num copo de água’. Ricardo, Marx e o Fim da História segundo M. Foucault


15:30 às 16 – Pausa para o café


16 às 18 – Mesa Redonda 8: Das liberdades: topos, utopos, heterotopos

Integrantes e trabalhos:

Edson Passetti. Percursos heterotópicos. Resistências, verdades e estéticas de existências

Paulo Vaz. Normalização e subjetividade moderna

Edgardo Castro. Más allá de la biopolítica, gobierno y veridicción

Alfredo Veiga-Neto (co-autora: Maura Corcini Lopes). Focos de experiência e contraconduta: ferramentas para problematizar as políticas e práticas de inclusão social


18:30 às 19:00 – Breve encontro de encerramento e despedidas  








segunda-feira, 15 de julho de 2013

Manifestos




Prezados Deputados,

Considerando a necessidade de rever os termos restritivos do PL 4699/2012 que dispõe sobre a profissão do historiador e o indesejável impacto do mesmo em vários ramos do saber e de sociedades científicas, remetemos, em anexo, os manifestos das:

Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência - SBPC - (Para acesso do PDF CLIQUE AQUI).

Academia Brasileira de Ciência - ABC - (Para acesso do PDF CLIQUE AQUI).

Sociedade Brasileira de História da Educação - SBHE - (Para acesso do PDF CLIQUE AQUI).

Sociedade Brasileira de História da Ciência - SBHC  - (Para acesso do PDF CLIQUE AQUI).

Associação Brasileira de Alfabetização- ABAlf - (Para acesso do PDF CLIQUE AQUI).

Desse modo, solicitamos revisão do mesmo com apoio das sociedades cientificas acima listadas e convoque uma audiência pública com todas as entidades interessadas na matéria.
Cordialmente,

José Gondra (Presidente da SBHE).




quinta-feira, 11 de julho de 2013

Manisfesto da SBPC e da ABC



              Segue abaixo o texto do documento enviado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), juntamente com a Academia Brasileira de Ciências (ABC) sobre o Projeto de Lei 4699/2012 relativo à profissionalização do historiador. Em anexo, o original em PDF da mesma correspondência.

Para ser conferido o arquivo em  PDF Clique Aqui!

terça-feira, 9 de julho de 2013

Palestra Ao vivo



              Informamos que amanhã faremos uma experiência de transmissão da palestra do Professor Jerry D'Ávila on-line, com o apoio da Professora Mailsa Passos.
                      O endereço para acompanhar e participar da atividade é www.livestream.com/mailsa.


Manifesto da Sociedade Brasileira de História da Educação contra o Projeto de Lei 4699/2012, que regulamenta a profissão do historiador


            A Sociedade Brasileira de História da Educação (www.sbhe.org.br) entende que o Projeto de Lei 4699/2012 - que regulamenta a profissão do historiador - deva ser analisado não apenas pelo que enuncia como salvaguarda ao exercício profissional de historiadores, mas, especialmente, pelo que exclui quando propõe impedir-se a atuação de pesquisadores não diplomados em História que se dedicam à investigação histórica, exercendo a imprescindível interface da educação com outras áreas de conhecimento.
             O caso dos historiadores da educação, cujo exercício profissional encontra-se cerceado na forma atual do projeto de lei, torna-se especialmente emblemático da arbitrariedade proposta, na medida em que, no Brasil, a gênese e o desenvolvimento da história da educação remontam aos cursos de formação de professores que, historicamente, têm predominado como lugares de produção do ensino e da pesquisa da/na área de reconhecido mérito. Como expressão da tradição consolidada tanto no ensino como na pesquisa histórica em educação, destacamos a existência de cursos de mestrado e doutorado em diferentes programas de pós-graduação em educação de universidades brasileiras, que servem de base à produção de estudos e pesquisas cujos resultados têm sido veiculados por meio da escrita de dissertações e teses, do Congresso Brasileiro de História da Educação - cujas duas últimas edições (em 2010 e 2013) inscreveram mais de mil participantes cada-, de congressos regionais de história da educação, do Congresso Luso-Brasileiro de História da Educação, de grupos de pesquisa consolidados em redes nacionais e internacionais e de importantes periódicos.
           Trata-se, portanto, de uma expressiva comunidade acadêmica solidamente estabelecida, cuja formação e cujo investimento em pesquisa acham-se profundamente enraizados na área de educação, ainda que em interface com a História. A disciplina História da Educação, para exemplificar, tem o seu nicho principal nos cursos de formação de professores, podendo aparecer como optativa em outros cursos (inclusive de História). Da mesma forma, cursos de mestrado e doutorado da área de educação têm sob a sua responsabilidade a formação específica de historiadores da educação.
Embora os argumentos da Sociedade Brasileira de História da Educação e de outras sociedades científicas tenham sido reiteradamente apresentados aos representantes da ANPUH por ocasião da formulação do PL, e embora, em princípio, alguns colegas tenham negado qualquer intenção excludente, na prática observa-se que - em nome de uma aparente “reserva de mercado”- o projeto em trâmite acaba por atropelar uma longa tradição de investimentos acadêmico-científicos em torno da constituição do campo da história da educação, bem como de outros campos igualmente relevantes na cena acadêmica brasileira.
Pelo exposto, a SBHE se junta às entidades congêneres - manifestando-se igualmente contrária à aprovação dos termos da PL 4699/2012 - ao mesmo tempo em que convida os senhores congressistas, assim como os colegas historiadores, a uma profunda reflexão sobre as implicações não apenas de ordem política e profissional, mas também de ordem epistemológica do projeto em pauta. Em outras palavras, fixar a titulação em história
              Como condição sine qua non para o exercício do ofício de historiador (inclusive da educação), significa negar aos educadores por titulação a possibilidade da narrativa da sua própria história, a partir de temas e questões que afetam a área e também as suas vidas.  Pensamos que esta exclusão seria um desserviço prestado à história, à educação e especialmente à história da educação que, cada vez mais, necessita transitar pelas interfaces das tramas complexas que a constituem, sem, no entanto, perder de vista o lugar histórico e epistemológico de onde fala e se produz.


Ass.Sociedade Brasileira de História da Educação.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

VIII Colóquio Internacional Michel Foucault



         Será realizado nos dias 22 a 25 de outubro de 2013, na UERJ, sob a coordenação geral das Professoras Drª Heliana Conde e Drª Vera Portocarrero, o VIII Colóquio Internacional Michel Foucault. Em breve, serão divulgadas mais informações em Foucault et alii. 



sexta-feira, 5 de julho de 2013

Palestra


PALESTRA

Relações Raciais no Brasil: 

Reflexões em Tempos de Ações Afirmativas

Professor Prof. Jerry D'Ávila, da Illinois University, EUA.

Data: 1
0
 de Julho de 2013 (Qu
arta
-feira) 

Horário: 10:00h

Local
 Auditório do PROPEd - Sala 12037 - Bloco F

Promoção e Apoio: Programa de Pós-Graduação em Educação da UERJ
 




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